tábua rasa - traducción al ruso
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tábua rasa - traducción al ruso

Tabula Rasa; Tabula rasa

rasa         
FREGUESIA DO MUNICÍPIO DE SABUGAL, PORTUGAL
Rasa
{f}
- мера сыпучих тел (около 20 л);
- пруток для разравнивания сыпучих материалов и удаления примесей
rasa         
FREGUESIA DO MUNICÍPIO DE SABUGAL, PORTUGAL
Rasa
мера сыпучих тел (около л), пруток для разравнивания сыпучих материалов и удаления примесей
rasa         
FREGUESIA DO MUNICÍPIO DE SABUGAL, PORTUGAL
Rasa
мера сыпучих тел (л), пруток для разравнивания сыпучих материалов и удаления примесей

Definición

Tabula Rasa
(латинский - гладкая, чистая доска для письма)

термин Сенсуализма, означающий состояние сознания человека, ещё не располагающего вследствие отсутствия внешнего чувств, опыта каким-либо знаниями (например, новорождённый). Термин "Т. R.", появившийся ещё в античной философии (у Платона, Аристотеля, в стоицизме), встречается в различных значениях у Альберта фон Больштедта, Фомы Аквинского и др. Т. Гоббс и П. Гассенди сравнивали человеческое сознание с доской, на которую опыт наносит свои знаки. Широкую известность термин получил после Дж. Локка, использовавшего его в своей критике теории врождённых идей (См. Врождённые идеи) (см. "Опыт о человеческом разуме", в книге: Избр. философские произведения, т. 1, М., 1960).

Wikipedia

Tábula rasa

Tábula rasa é a tradução para a expressão em latim tabula rasa, que significa literalmente "tábua raspada", e tem o sentido de "folha de papel em branco".

A palavra tábula, neste caso, refere-se às tábuas cobertas com fina camada de cera, usadas na antiga Roma para escrever, fazendo-se incisões sobre a cera com uma espécie de estilete. As incisões podiam ser eliminadas ao aquecer a cera, de modo que se pudesse escrever de novo sobre a tábula rasa, isto é, sobre a tábua raspada ou apagada — no caso, sobre a cera resfriada e novamente sólida.

Como metáfora, o conceito de tábula rasa foi utilizado por Aristóteles (em oposição a Platão) e difundido principalmente por Alexandre de Afrodísias, para indicar uma condição em que a consciência é desprovida de qualquer conhecimento inato — tal como uma folha em branco, a ser preenchida. Esta ideia continuou a ser desenvolvida pela filosofia da Grécia Antiga; a epistemologia da escola estoica enfatiza que a mente inicia vazia, mas adquire conhecimento à medida que o mundo exterior impressiona.

Já na modernidade, o conceito foi aplicado ao intelecto, através da tese epistemológica que fundamenta o empirismo. Este argumento da tábula rasa foi usado pelo filósofo inglês John Locke, considerado como o protagonista do empirismo. Locke detalhou a tese da tábula rasa em seu livro Ensaio acerca do Entendimento Humano, de 1690. Para ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum (i.e. a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência. A partir do século XVII, o argumento da tábula rasa foi importante não apenas do ponto de vista da filosofia do conhecimento, ao contestar o inatismo de Descartes, mas também do ponto de vista da filosofia política, ao defender que, não havendo ideias inatas, todos os homens nascem iguais. Forneceu assim a base da crítica ao absolutismo e da contestação do poder como um direito divino ou como atributo inato.